A Morte da Consciência
Quantas leis externas serão necessárias para substituir a consciência?
Um ataque está sendo feito hoje sobre a nossa consciência. Ele começa apresentando nossos avós, pais e fundadores como crentes ignorantes e tolos. A seguir nos é dito que formar uma família não tem mais importância, apenas a nossa felicidade. Pureza sexual pertence ao mundo antigo. Não somos responsáveis por nossas ações, outros estão tornando nossas vidas miseráveis. O sofrimento causado pelo fato de crer e viver num plano mais elevado, é contrabalanceado com um apetite cada vez maior por uma variedade de drogas e bebidas, todas calculadas para entorpecer nossa existência animal.
Para fazer um aborto e não experimentar remorso ou culpa, a consciência precisa morrer. Mas, ao morrer, morre igualmente o nosso amor por nós mesmos, nosso amor por outros e o amor à criação. Para um pai abandonar a família, substituindo-a por uma mulher mais moça (ou vice-versa), a consciência precisa morrer, assim como a autoproteção, a proteção de outros e de toda uma geração de supostos pais amorosos. Para racionalizar a mentira, o roubo, a traição e o assassinato, a consciência precisa morrer, e com ela a alegria da verdade, a satisfação do trabalho diário e a apreciação da vida.
Os que mataram uma área específica da consciência a fim de permitir a satisfação de seu desejo carnal particular e momentâneo, irá colher finalmente a destruição às mãos de outrem. A consciência dos jovens está sendo sufocada aos poucos mediante a televisão, música, sexo, drogas e tudo mais que promete a satisfação do desejo animal. O mundo evita a culpa a todo custo.
Esta condição de viver para a satisfação presente da carne é intelectualizada a todo custo pelos “formadores de opinião”, fazendo-a parecer outra coisa, além daquilo que é – superficial e rasa. Ela se torna politicamente correta, inteligente, sem preconceitos, caridosa, muito acima das pobres massas ignorantes a fim de encorajar a morte da consciência.
Apesar de toda a nossa cultura dar ouvidos aos “intelectuais”, aos “especialistas” e aos “sem preconceito”, a vida real provou que eles não têm conhecimento e aquilo que explicam não funciona, e a nossa sociedade está morrendo aos poucos, enquanto é educada na ignorância e no que não funciona.
Se ficarmos firmes em meio a um mundo sem consciência, a grande revelação de que temos um Deus, o único Deus verdadeiro, irá tornar-se realidade.
(Mike Wells.)
Um ataque está sendo feito hoje sobre a nossa consciência. Ele começa apresentando nossos avós, pais e fundadores como crentes ignorantes e tolos. A seguir nos é dito que formar uma família não tem mais importância, apenas a nossa felicidade. Pureza sexual pertence ao mundo antigo. Não somos responsáveis por nossas ações, outros estão tornando nossas vidas miseráveis. O sofrimento causado pelo fato de crer e viver num plano mais elevado, é contrabalanceado com um apetite cada vez maior por uma variedade de drogas e bebidas, todas calculadas para entorpecer nossa existência animal.
Para fazer um aborto e não experimentar remorso ou culpa, a consciência precisa morrer. Mas, ao morrer, morre igualmente o nosso amor por nós mesmos, nosso amor por outros e o amor à criação. Para um pai abandonar a família, substituindo-a por uma mulher mais moça (ou vice-versa), a consciência precisa morrer, assim como a autoproteção, a proteção de outros e de toda uma geração de supostos pais amorosos. Para racionalizar a mentira, o roubo, a traição e o assassinato, a consciência precisa morrer, e com ela a alegria da verdade, a satisfação do trabalho diário e a apreciação da vida.
Os que mataram uma área específica da consciência a fim de permitir a satisfação de seu desejo carnal particular e momentâneo, irá colher finalmente a destruição às mãos de outrem. A consciência dos jovens está sendo sufocada aos poucos mediante a televisão, música, sexo, drogas e tudo mais que promete a satisfação do desejo animal. O mundo evita a culpa a todo custo.
Esta condição de viver para a satisfação presente da carne é intelectualizada a todo custo pelos “formadores de opinião”, fazendo-a parecer outra coisa, além daquilo que é – superficial e rasa. Ela se torna politicamente correta, inteligente, sem preconceitos, caridosa, muito acima das pobres massas ignorantes a fim de encorajar a morte da consciência.
Apesar de toda a nossa cultura dar ouvidos aos “intelectuais”, aos “especialistas” e aos “sem preconceito”, a vida real provou que eles não têm conhecimento e aquilo que explicam não funciona, e a nossa sociedade está morrendo aos poucos, enquanto é educada na ignorância e no que não funciona.
Se ficarmos firmes em meio a um mundo sem consciência, a grande revelação de que temos um Deus, o único Deus verdadeiro, irá tornar-se realidade.
(Mike Wells.)
2 Comments:
Mozinha! Adorei este texto, o Filipe tbm! Ele leu primeiro que eu aqui no seu blog e gostou mtoo! Ja publiquei la no Metanoia tbm! :)
Saudades,,, beijossss!!!!!
Kaya
hehe, li la e li aqui :P
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