Pense sob a perspectiva da eternidade
Nutra uma perspectiva eterna. Nossa cultura e mídia imploram-nos a nos concentrarmos no imediato. As propagandas persuadem os consumidores a se satisfazerem hoje sem pensarem no amanhã. Nosso momentâneo na terra é apenas um ponto na linha atemporal da eternidade. O fato de adquirirmos a perspectiva eterna e valores eternos terá um profundo impacto em sua decisão quanto ao que fazer.
Moisés é um bom exemplo, veja o que Hebreus 11.24-26 diz: "Pela fé Moisés já adulto, recusou ser chamado de filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado como povo de Deus a desfrutar dos prazeres do pecado durante algum tempo. Por amor de Cristo, considerou sua desonra uma riqueza maior que os tesouros do Egito, porque contemplava a recompensa."
Moisés enfrentou uma decisão. Como filho adotivo de Faraó, poderia desfrutar da vida suntuosa da realeza, ou poderia decidir tornar-se um escravo hebreu. Como tinha uma perspectiva bíblica, decidiu-se pela segunda alternativa e foi usado pelo Senhor de um modo tremendo e sobrenatural. Nós enfrentamos uma decisão semelhante. Tanto podemos viver com uma visão em direção à eternidade como podemos focalizar apenas no mundo presente.
Você é um Peregrino
As Escrituras nos falam sobre a nossa identidade e sobre o nosso papel na terra: Em 1° lugar, somos cidadãos dos céus e não da terra (Filipenses 3.20). Em 2°lugar, somos embaixadores de Cristo aqui na terra (2 Coríntios 5.20). E em 3°, somos forasteiros, estrangeiros e peregrinos (Hebreus 11.13).
Pedro escreveu: "Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra alma" (1 Pedro 2:11). O peregrino não é um colonizador, mas sim um viajante – com muita consciência de que o acúmulo excessivo de coisas pode distraí-lo de alcançar seu alvo ou destino. As posses materiais têm valor para o peregrino, apenas se facilitarem sua missão. O peregrino é um viajante que escolhe os seus bens de forma estratégica, e olha a maioria deles como empecilhos que retardariam sua viagem ou a impossibilitaria.
É claro que muitos de nós nos tornamos “colonizadores” no sentido temporal, vivendo em casas, possuindo mobília e desenvolvendo negócios. Não há nada de errado nisso, mas precisamos cultivar a mesma mentalidade de desprendimento dos peregrinos em nossa vida espiritual – a filosofia do viajante de levar pouca bagagem. Adquira só os bens que o capacitem a realizar o chamado de Deus para a sua vida.
Faça o esforço de viver com simplicidade
Cada posse requer tempo, atenção e freqüentemente dinheiro para mantê-la. Muitos bens do tipo errado podem demandar tanto tempo, energia e dinheiro que prejudicam nosso relacionamento com o Senhor e com as outras pessoas. A vida calma e simples traz o melhor ambiente para permitir que tenhamos tempo suficiente para nutrirmos o nosso relacionamento com Deus.
Fonte: Marriage Misnistries Internacional
Moisés é um bom exemplo, veja o que Hebreus 11.24-26 diz: "Pela fé Moisés já adulto, recusou ser chamado de filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado como povo de Deus a desfrutar dos prazeres do pecado durante algum tempo. Por amor de Cristo, considerou sua desonra uma riqueza maior que os tesouros do Egito, porque contemplava a recompensa."
Moisés enfrentou uma decisão. Como filho adotivo de Faraó, poderia desfrutar da vida suntuosa da realeza, ou poderia decidir tornar-se um escravo hebreu. Como tinha uma perspectiva bíblica, decidiu-se pela segunda alternativa e foi usado pelo Senhor de um modo tremendo e sobrenatural. Nós enfrentamos uma decisão semelhante. Tanto podemos viver com uma visão em direção à eternidade como podemos focalizar apenas no mundo presente.
Você é um Peregrino
As Escrituras nos falam sobre a nossa identidade e sobre o nosso papel na terra: Em 1° lugar, somos cidadãos dos céus e não da terra (Filipenses 3.20). Em 2°lugar, somos embaixadores de Cristo aqui na terra (2 Coríntios 5.20). E em 3°, somos forasteiros, estrangeiros e peregrinos (Hebreus 11.13).
Pedro escreveu: "Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra alma" (1 Pedro 2:11). O peregrino não é um colonizador, mas sim um viajante – com muita consciência de que o acúmulo excessivo de coisas pode distraí-lo de alcançar seu alvo ou destino. As posses materiais têm valor para o peregrino, apenas se facilitarem sua missão. O peregrino é um viajante que escolhe os seus bens de forma estratégica, e olha a maioria deles como empecilhos que retardariam sua viagem ou a impossibilitaria.
É claro que muitos de nós nos tornamos “colonizadores” no sentido temporal, vivendo em casas, possuindo mobília e desenvolvendo negócios. Não há nada de errado nisso, mas precisamos cultivar a mesma mentalidade de desprendimento dos peregrinos em nossa vida espiritual – a filosofia do viajante de levar pouca bagagem. Adquira só os bens que o capacitem a realizar o chamado de Deus para a sua vida.
Faça o esforço de viver com simplicidade
Cada posse requer tempo, atenção e freqüentemente dinheiro para mantê-la. Muitos bens do tipo errado podem demandar tanto tempo, energia e dinheiro que prejudicam nosso relacionamento com o Senhor e com as outras pessoas. A vida calma e simples traz o melhor ambiente para permitir que tenhamos tempo suficiente para nutrirmos o nosso relacionamento com Deus.
Fonte: Marriage Misnistries Internacional
2 Comments:
Olá!
EStava passeando pelos texto e quase me distraí, de dizer um oi. Bom esse Ricardo Gondim.
Abraço!
Dostoiévski
http://www.cafedostoievski.info
Gostei da comparação com Peregrinos :)
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