Perspectiva Cósmica
A vida e todas as coisas são tão certas e garantidas quanto a paisagem correndo na janela do trem. E os momentos intensos não passam de cenas que logo passam e saem das nossas vidas, se dissolvendo na inexistência do passado.
Só nós podemos perturbar a nossa própria serenidade. Ninguém pode ser perturbado por outra pessoa.
Não existe ontem, nem amanhã. Só podemos viver no presente. As lembranças do passado, as preocupações com o futuro só causam inquietação. O caminho para a serenidade está em observar o presente e deixar que ele flutue pelo rio da nossa consciência – sem olhar para trás.
A vida é uma situação temporária que tem uma solução permanente. As escolhas são excludentes. Para todo sim existe um não. Aquele que quer ser tudo não pode ser nada. Por isso para ficar em paz consigo mesmo, é preciso antes de tudo, cortar as ligações e os apegos com o mundo terreno. Quanto mais apegos se tem, mais pesada fica a vida e mais sofre a pessoa quando perde isso.
Nada mais consegue me assustar ou emocionar. Eu já cortei todos os milhares de fios que me ligavam ao mundo e me puxavam para a frente e para trás, num sofrimento constante. Agora consigo sorrir e olhar calmamente para trás, para a ilusão do mundo, indiferente.
A vista do alto de uma montanha ajuda muito a ampliar os conceitos. Tudo o que é pequeno some, só fica o que é grande . O mesmo acontece quando passamos a ver o mundo sob a perspectiva da eternidade. Assim é possível compreender melhor a condição humana não sendo parte dela, mas estando à parte dela.
Estar à parte da condição humana é como adentrar um uma estrada isolada numa grande montanha e quanto mais eu subo, mais isolada fico. Quem a percorre não a deve temer, mas deixar tudo para trás e abrir caminho, confiante, na neve do inverno. Assim, logo será possível ver o mundo lá embaixo, enquanto suas praias e pântanos somem de vista, enquanto seus pontos desiguais se aplainam e seus sons estridentes não alcançam mais os ouvidos.
Então sua redondeza surge para o caminhante, que recebe sempre o ar frio e puro da montanha e desfruta do sol quando tudo lá embaixo está mergulhado na escuridão da noite.
Só nós podemos perturbar a nossa própria serenidade. Ninguém pode ser perturbado por outra pessoa.
Não existe ontem, nem amanhã. Só podemos viver no presente. As lembranças do passado, as preocupações com o futuro só causam inquietação. O caminho para a serenidade está em observar o presente e deixar que ele flutue pelo rio da nossa consciência – sem olhar para trás.
A vida é uma situação temporária que tem uma solução permanente. As escolhas são excludentes. Para todo sim existe um não. Aquele que quer ser tudo não pode ser nada. Por isso para ficar em paz consigo mesmo, é preciso antes de tudo, cortar as ligações e os apegos com o mundo terreno. Quanto mais apegos se tem, mais pesada fica a vida e mais sofre a pessoa quando perde isso.
Nada mais consegue me assustar ou emocionar. Eu já cortei todos os milhares de fios que me ligavam ao mundo e me puxavam para a frente e para trás, num sofrimento constante. Agora consigo sorrir e olhar calmamente para trás, para a ilusão do mundo, indiferente.
A vista do alto de uma montanha ajuda muito a ampliar os conceitos. Tudo o que é pequeno some, só fica o que é grande . O mesmo acontece quando passamos a ver o mundo sob a perspectiva da eternidade. Assim é possível compreender melhor a condição humana não sendo parte dela, mas estando à parte dela.
Estar à parte da condição humana é como adentrar um uma estrada isolada numa grande montanha e quanto mais eu subo, mais isolada fico. Quem a percorre não a deve temer, mas deixar tudo para trás e abrir caminho, confiante, na neve do inverno. Assim, logo será possível ver o mundo lá embaixo, enquanto suas praias e pântanos somem de vista, enquanto seus pontos desiguais se aplainam e seus sons estridentes não alcançam mais os ouvidos.
Então sua redondeza surge para o caminhante, que recebe sempre o ar frio e puro da montanha e desfruta do sol quando tudo lá embaixo está mergulhado na escuridão da noite.
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