Eis Que Tudo Se Fez Novo
Antes eu corria sem rumo, atrás do vento. Tateava algo sem nome, distante... Corria dentro de um labirinto de quieto desespero que parecia não ter fim. Convivia com uma paz efêmera, uma falsa liberdade e auto-suficiência. Algo em mim palpitava, clamava por algo além daquilo que os olhos podem ver, algo infinitamente maior que eu, maior que minhas angústias existenciais, maior que meus questionamentos, maior que minhas carências e muralhas que um dia construí...
Suspirava por uma libertação, por um toque milagroso. Estava cansada de experimentar emoções e sensações fragmentadas. Queria algo que me preenchesse a tal ponto que eu não mais precisaria correr e correr e correr sem jamais encontrar um ribeiro que saciasse minha tão insistente sede. Queria encontrar o oásis em meio ao meu deserto existencial.
Até que um dia eu toquei as vestes do manto que jorra cura e plenitude. O manto era mais reluzente que os raios do sol, mais alvo que a neve... E estava ali, tão acessível a mim! Minha cabeça foi ungida com óleo e meu cálice transbordou. O meu interior finalmente passou a respirar ares de refrigério, de verdadeira liberdade e Salvação! Parei de cavar cisternas para mim mesma... Cisternas rachadas que não retinham água, que não saciavam a minha sede de Salvação.
Ainda possuo vestes mortais, mas agora o meu traje principal é eterno, invisível e respingado com o sangue de Cristo - Ele visitou os recônditos do meu coração, e nas profundezas da minha alma derramou uma porção do Seu amor. Ele me alcançou no lugar oculto, trocou minha vergonha por um manto de honra e a minha fraqueza tornou-se força.
Como eu poderia abafar uma experiência assim tão transformadora e sublime?! Não, não posso me calar... Se eu me calar, as pedras clamarão!
(Kaya Barros.)
Suspirava por uma libertação, por um toque milagroso. Estava cansada de experimentar emoções e sensações fragmentadas. Queria algo que me preenchesse a tal ponto que eu não mais precisaria correr e correr e correr sem jamais encontrar um ribeiro que saciasse minha tão insistente sede. Queria encontrar o oásis em meio ao meu deserto existencial.
Até que um dia eu toquei as vestes do manto que jorra cura e plenitude. O manto era mais reluzente que os raios do sol, mais alvo que a neve... E estava ali, tão acessível a mim! Minha cabeça foi ungida com óleo e meu cálice transbordou. O meu interior finalmente passou a respirar ares de refrigério, de verdadeira liberdade e Salvação! Parei de cavar cisternas para mim mesma... Cisternas rachadas que não retinham água, que não saciavam a minha sede de Salvação.
Ainda possuo vestes mortais, mas agora o meu traje principal é eterno, invisível e respingado com o sangue de Cristo - Ele visitou os recônditos do meu coração, e nas profundezas da minha alma derramou uma porção do Seu amor. Ele me alcançou no lugar oculto, trocou minha vergonha por um manto de honra e a minha fraqueza tornou-se força.
Como eu poderia abafar uma experiência assim tão transformadora e sublime?! Não, não posso me calar... Se eu me calar, as pedras clamarão!
(Kaya Barros.)
1 Comments:
Linda!! To passando aqui pra deixar um beijo!!
Que Deus te abençoe ricamente neste dia :D
KAYA*
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