Vaidade Afetada
A internet é o mundo aberto à sua frente, um lugar comum de convergência. Ao longo do tempo percebemos que ela é muito mais do que uma pancadaria cibernética onde as informações correm à velocidade da luz. Não só uma fonte do saber, mas um lugar virtualmente habitável, que se constitui de espaços. Deixamos de ser sujeitos passivos e passamos a interagir com ela e a possuir seus espaços como um meio de livre disseminação!
Estes espaços livres devem ser utilizados de maneira ponderada, medindo seu valor utilitário e as conseqüências de sua utilização. A internet funciona como um catalisador, dando ampla visibilidade a quem se utiliza dela. Além de diversão e passatempo, a internet também é utilizada como um meio de divulgação e instrumento de trabalho. Uma verdadeira janela aberta para o mundo onde você pode mostrar seu talento, buscar “feedback”, aprimorar técnicas e alcançar oportunidades através de um amplo “network” na área de seu interesse.
Muitos buscam a fama através dela, mas essa almejada fama é apenas resultado e conseqüência de um trabalho bem feito. Quem é bom sem internet, é bom de fato, pois não teria problemas em se dar bem e desenvolver-se sem ela. Mas o que vemos são pessoas pretensiosas usando a internet como um meio fácil e rápido para alcançar a fama. E nessa busca narcísica vale tudo. Na era da imagem, as pessoas se preocupam mais em fotografar momentos do que em vivê-los. Tendo como aliados avançados softwares gráficos de tratamento de imagens, tudo parece perfeito, um mundo de aparências impecável! O culto ao corpo emerge como um ritual vazio, desprovido de significação, que tem como cerne a estética, a sensualidade.
As pessoas parecem esquecer que a internet é um lugar público! E saem por aí de calcinha, de cueca, tampando estrategicamente algo que fingem guardar, fazendo caras e bocas de maneira despreocupada e inconseqüente. Agir dessa maneira é contribuir para um mundo cada vez mais banalizado, sexista e erotizado, pois as pessoas permitem-se ser avaliadas e acessíveis como objetos. Falta orientação e referencial, o que era liberdade de expressão deu lugar à libertinagem.
Devemos usar a internet como diversão sim, mas de maneira sadia através de manifestações inteligentes que acrescentem, que sejam relevantes. Você busca quantidade ou qualidade?
Viva mais, fotografe menos!
Se bem utilizada, a internet oferece uma gama de possibilidades para seu crescimento. Não queira ser merecedor de louros, sem antes sofrer o processo. Não busque a fama, descubra o talento que lateja dentro de você, dedique-se e seja bom nisso. O que precede é conseqüência.
Estes espaços livres devem ser utilizados de maneira ponderada, medindo seu valor utilitário e as conseqüências de sua utilização. A internet funciona como um catalisador, dando ampla visibilidade a quem se utiliza dela. Além de diversão e passatempo, a internet também é utilizada como um meio de divulgação e instrumento de trabalho. Uma verdadeira janela aberta para o mundo onde você pode mostrar seu talento, buscar “feedback”, aprimorar técnicas e alcançar oportunidades através de um amplo “network” na área de seu interesse.
Muitos buscam a fama através dela, mas essa almejada fama é apenas resultado e conseqüência de um trabalho bem feito. Quem é bom sem internet, é bom de fato, pois não teria problemas em se dar bem e desenvolver-se sem ela. Mas o que vemos são pessoas pretensiosas usando a internet como um meio fácil e rápido para alcançar a fama. E nessa busca narcísica vale tudo. Na era da imagem, as pessoas se preocupam mais em fotografar momentos do que em vivê-los. Tendo como aliados avançados softwares gráficos de tratamento de imagens, tudo parece perfeito, um mundo de aparências impecável! O culto ao corpo emerge como um ritual vazio, desprovido de significação, que tem como cerne a estética, a sensualidade.
As pessoas parecem esquecer que a internet é um lugar público! E saem por aí de calcinha, de cueca, tampando estrategicamente algo que fingem guardar, fazendo caras e bocas de maneira despreocupada e inconseqüente. Agir dessa maneira é contribuir para um mundo cada vez mais banalizado, sexista e erotizado, pois as pessoas permitem-se ser avaliadas e acessíveis como objetos. Falta orientação e referencial, o que era liberdade de expressão deu lugar à libertinagem.
Devemos usar a internet como diversão sim, mas de maneira sadia através de manifestações inteligentes que acrescentem, que sejam relevantes. Você busca quantidade ou qualidade?
Viva mais, fotografe menos!
Se bem utilizada, a internet oferece uma gama de possibilidades para seu crescimento. Não queira ser merecedor de louros, sem antes sofrer o processo. Não busque a fama, descubra o talento que lateja dentro de você, dedique-se e seja bom nisso. O que precede é conseqüência.
1 Comments:
Hum muito bom o texto, falou bonito! rs
bjao pra vc !
=]
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